O funcionamento de uma Pinball é algo bem básico, consiste em um placar eletrônico onde são marcados os pontos, uma ‘mesa’, ‘tabuleiro’ ou ‘campo’ onde se desenvolve o jogo. O objetivo é evitar que uma bolinha de aço ultrapasse uma ‘barreira’ defendida por você através de dois pinos paralelos, com um toque nos botões de comando laterais da máquin a você pode rebater a bolinha acertando o alvo e marcando os pontos, para ganhar uma ‘ficha’ extra você tem que marcar um determinado número de pontos, a máquina registra todos os scores, principalmente as melhores pontuações.
Os Pinballs dispunham de várias configurações e animações, chegando até a ter algumas máquinas com ‘2 andares’ onde o jogo se tornava mais emocionante pelo grau de dificuldade oferecido.
Donkey Kong é um personagem dos videogames criado em 1981, por Shigeru Miyamoto. O macaco mais famoso da Nintendo foi idealizado juntamente com outro fenômeno dos videogames, Mario. No primeiro jogo da série, o encanador de bigodes, que até então se chamava Jumpman, tinha que salvar a princesa do terrível Donkey Kong. Após isso, em outro jogo, a história se inverteu: Donkey Kong Jr deveria salvar seu pai do malvado Mario. Parece hilário, mas é verdade: Donkey Kong e Mario, talvez os maiores sucessos da Nintendo, de fato nunca se entenderam.
Depois do sucesso de Mario, os personagens foram separados e cada um ganhou uma sequência particular. O último jogo antes do upgrade do SNES foi Donkey Kong 3, no qual o macaco invadia uma estufa e era perseguido pelo seu dono.
Em 1994 a Nintendo apostou no personagem e pediu ao estúdio Rareware para criar outro game, resultando no desenvolvimento do clássico Donkey Kong Country, que acabou sendo um verdadeiro marco na época. O jogo feito para SNES impressionou a todos pelos gráficos jamais vistos em consoles 16 bits, aspecto que tornou o game um grande sucesso. Uma prova disso são suas continuações, “Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest” e “Donkey Kong Country 3: Dixie Kong’s Double Trouble”.
Tais jogos foram adaptados para Game Boy e Game Boy Advance e em 1999 foi lançado o Donkey Kong 64, para Nintendo 64. Estima-se que já foram vendidos mais de 48 milhões de jogos da franquia Donkey Kong até hoje.
A história que temos sobre o jogo é simples, Megaman X(ou apenas X) é o primeiro Reploid, robô que pode agir, sentir e pensar livremente, foi criado por Dr. Light em algum momento próximo a sua morte. Essa habilidade dada é muito perigosa, pois ele pode quebrar a primeira lei da robótica “Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal” então X dorme em uma capsula por vários anos. Basicamente o a introdução do jogo é apenas isso, não sei até aonde o manual do jogo explicava outras coisas, mas parte do citado a seguir virá dele. Anos depois Dr. Cain encontrou a capsula contendo X, e a partir dos projetos originais ele criou replicas, ou Reploids. Pouco tempo depois alguns Reploids começaram a machucar pessoas, sendo estes chamados de Maverick, e assim alguns desses robôs foram selecionado para destruir os Maverick, eles são chamados de Hunters, e um tal de Sigma foi chamado para ser o líder dos Hunters, Por algum tempo tudo ocorreu bem, mas Sigma se tornou um Maverick, pois chegou à conclusão de que os humanos são inúteis e só atrapalham o crescimento dos Reploids, e a maioria dos Hunters acabam concordando com Sigma, que declara guerra a humanidade. Os humanos escondidos e perdendo forças, X decide se juntar a Zero o novo líder dos Hunters. A história vai além disso, se quiser mais procure OVA Megaman X: The Day of Sigma, e as sequencias a complementam, mais ainda faltam muitos buracos a serem preenchidos e espero que eles realmente sejam explicados.
Para finalizar deixo claro a ótima parte técnica do jogo, onde os gráficos, a jogabilidade e o áudio são de ótimos para cima, no geral são poucos os pontos fracos. A última coisa que quase esqueço de comentar é a mudança na nomenclatura e forma dos chefes, ao invés dos humanoides da série clássica, os novos vilões são baseados em animais, e não temos mais a terminação “man”, agora ela não é mais fixa.
Uma clássica caçada ao tesouro
Pergunte para qualquer trintão no meio da rua três jogos do Atari que ele lembra. Aposto algumas fichas de fliperama como todos eles vão falar o nome Pitfall, inclusive os que nunca conhecem videogames.
Pitfall é um daqueles jogos que faz parte do seleto repertório Cult dos jogos eletrônicos. E Pitfall é Atari, e Atari 2600. Esqueça as versões para o 5200 e o 7800, bem com as versões pro Colecovision e pro Intellivision. é um dos maiores sucessos de venda da Atari para seu console de segunda geração.
O jogo rendeu uma série de continuações para outros consoles, e muitas, muitas versões para quase todos os videogames desta geração.
CAPA ORIGINAL DO ATARI 2600 |
História do Jogo
Segue um descritivo tirado da caixa do jogo para o Intellivision, tradução do original para o Atari 2600:
“Deixe-me apresentar – Sou Harry explorador das selvas e caçar tesouros é o meu passatempo. Agora o seu também. Se você for destemido o suficiente para encarar essa jornada, mas não precisa temer pois eu serei o seu guia através da selva, e sou dos melhores.
Incontáveis riquezas estarão nos esperando, mas os perigos serão cada vez maiores. Estaremos pulando de cipó sobre buracos e poças de pixe, estaremos saltitando através dos pântanos usando as cabeçcas dos crocodilos como pedras e estaremos em caminhos subterrâneos pulando sobre escorpiões mortais.
Assim prepare a sua mochila e encontre-me na selva ao entardecer para sairmos atrás dos tesouros, sacos de dinheiro e aneís de diamantes na floresta de Pitfall!”
O Jogo
“Mario 64” é um jogo de plataforma produzido pelo estúdio Nintendo Entertainment and Development (Nintendo EAD) e distribuído pela própria Nintendo juntamente com Pilotwings como títulos de lançamento do Nintendo 64. Alcançou a invejável marca de onze milhões de unidades vendidas, e ganhou ports para o iQue Player, Nintendo Wii e um remake para o Nintendo DS. “Mario 64” inaugurou um novo gênero de jogo, o plataforma 3D, sendo este uma evolução do antigo plataforma side-scrolling, onde os gráficos 2D, e a jogabilidade para esquerda e para a direita foi substituída pela movimentação em todas as direções, inerentes ao universo tridimensional.
Na verdade, “Mario 64” não foi bem o primeiro jogo em três dimensões do mascote da Nintendo. Previamente, a empresa já havia lançado umjogo nessa perspectiva no Virtual Boy, onde permitia interação em dois níveis, um frontal e outro mais atrás, passando a sensação de profundidade. Entretanto, foi somente no “Mario 64” que se atingiu verdadeiramente a experiência dimensional, com polígonos realmente 3D, áreas espaçosas, e uma verdadeira liberdade de movimentação, em comparação aos sprites 2D dos títulos anteriores. Em decorrência dessa transição, diga-se de passagem aclamada pela crítica, “Mario 64” realizou um feito que somente “Super Mario Bros” (NES) fizera para o gênero plataforma 2D: se tornar referência para futuros títulos.
A grande revolução de “Mario 64” pode ser atribuída a algumas modificações do gênero, como a mudança do foco na exploração dos vastos mundos, realizando tarefas especiais, substituindo os obstáculos lineares tradicionais de plataforma, bem como a implementação do controle analógico, e particularmente de um sistema de câmera dinâmico. Assim compreendido, no desenrolar de “Mario 64” o jogador passa por diversas fases, cada uma ambientada em um mundo característico onde é livre para explorar o ambiente em todas as direções, obviamente, dentro de seus limites. Cada fase é recheada de inimigos, oferecendo certa dificuldade, bem como personagens que ajudam seja fornecendo informações, seja oferecendo ajuda. Em cada fase há um número de estrelas que devem ser coletadas, que somente surgem quando o jogador realiza determinado desafio. Os desafios são derrotar chefes, resolver quebra-cabeças, correr contra um oponente e coletar moedas.
O mapa-múndi foi substituído por um intricado castelo, com áreas inacessíveis, liberadas conforme o jogador progride na coleta de estrelas. Além do desafio central, o jogo também oferece inúmeros segredos, contendo estrelas secretas para que o jogador complete o jogo 100%. As novidades na jogabilidade incluem elementos como os bonés especiais, que concedem habilidades especiais ao encanador bigodudo, como o boné com asas, que permite voar, o boné metálico, que torna imune a dano, permite andar debaixo d’água, enfrentar ventos fortes, e o boné de desaparecimento, que permite atravessar certos obstáculos e ficar invulnerável a certos ataques. Algumas fases também possuem canhões quepodem ser usados como atalhos, ou meio de alcançar áreas específicas, inacessíveis normalmente.
Os controles em “Mario 64” são outro ponto importante na transição, com um mundo tridimensional para explorar, Mario agora pode andar, correr, pular, agachar, rastejar, nadar, escalar ou socar utilizando o controle do N64. Surge neste título novas habilidades, como o salto triplo de Mario, combinando três pulos consecutivos, bem como o salto longo e o salto mortal. Outras manobras como o famoso wall-jump, conhecido previamente em “Super Metroid” (SNES), também surgem, diversificando ainda mais as possibilidades de interação com o ambiente.
Trama
A trama dos jogos “Mario” geralmente giram em torno de um chavão: A princesa Peach é seqüestrada por Bowser ou outro vilão, e Mario tem de salvá-la. Em “Mario 64” a história não é diferente. A princesa manda uma carta para Mario ir visitá-la, e chegando lá ele descobre que o castelo foi invadido por Bowser, que a aprisionou usando o poder das 120 estrelas. As pinturas do castelo servem de portal para as diversas fases, mundos alternativos onde os capangas de Bowser mantêm as estrelas. Durante o curso da aventura, Mario enfrenta Bowser face a face três vezes.
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